Mais uma vez o Corinthians está nos assuntos policiais dos
noticiários brasileiros: O ex-jogador do Timão, Walter Casagrande, foi
assaltado na noite desta quarta-feira depois de deixar uma pizzaria, na
rua do Parque São Jorge, sede do Corinthians, em São Paulo.
O fato, que poderia ser encarado como mais um problema da segurança
pública que aflinge o Brasil, não foi visto da mesma forma pela
diretoria do Timão. Segundo informações obtidas pelo Olé do Brasil o
fato causou revolta na cúpula corintiana, que deve punir os torcedores
alvinegros de acompanharem os jogos do Timão em casa (contraditório)
durante 5 partidas.
Segundo o presidente Mário Gobbi, o acontecimento é uma afronta ao
conceito de democracia corintiana: “Uma coisa é fazer com os outros,
agora dentro da nossa própria família? Aí é brincadeira. Todo ato de
rebeldia deve ser punido. Infelizmente jogaremos 5 jogos sem torcida. O
Casão é um ídolo da nossa história, é nosso mano, gente como a gente, e aquela história dos 100 anos de perdão não existe dentro do Corinthians”.
Procurado pela equipe do Olé do Brasil, Walter Casagrande disse que
ainda tentou argumentar com os meliantes: “Eu falei: ‘sou o Casagrande,
do Corinthians, tâmo junto’, mas não adiantou. Estou muito chateado,
pois somos todos irmãos. Isso foi um tiro no coração.” disse o
ex-jogador com os olhos lacrimejando.
Segundo o tenente Chuck Smegman, Casagrande retirou a queixa policial com argumento de que “roupa suja se lava em casa”.
(Site Olé do Brasil)
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